Toda a jornada dos alimentos, no seguimento do percurso “do prado ao prato”, é dependente de energia, de água, solo e mão de obra e contribui com uma percentagem de 8% na emissão de gases do tipo estufa. Hipoteticamente falando, se o desperdício alimentar fosse um país, seria o terceiro país com maior pegada carbónica a nível mundial, após a China e os Estados Unidos da América.
Acontece que estas mesmas alterações climáticas interferem com a dinâmica das condições meteorológicas necessárias para assegurar uma produção segura de alimentos. Em situações de clima extremo, aumentam-se as perdas a nível da produção, os terrenos tornam-se inférteis e o aumento da temperatura e da humidade do ar poderá originar o aparecimento de pragas e doenças.
Reduza o desperdício alimentar, utilizando os alimentos, em particular frutas e vegetais de forma integral em diferentes preparações e receitas. Visite o nosso e-book de receitas à prova de desperdício alimentar, disponível na secção “Receitas”, aqui no nosso site.
Afinal, o melhor para si é o melhor para o planeta!